Julia Stopperfield
Mensagens : 1 Data de inscrição : 04/08/2008
| Assunto: Julia Stopperfield Seg Ago 04 2008, 16:46 | |
| Julia Stopperfield [Robin/Yehaa deviantart] Nome: Julia StopperfieldIdade: 19 Data de Nascimento: 12/5/1989Naturalidade: EstocolmoNacionalidade: SuecaEndereço Atual: Oslo, NoruegaProfissão: Artista de teatroPai: Jaque Stopperfield - VivoMãe: Robin Stopperfield - Desaparecida Irmãos: Uma irmã menor, 6 anos, Lilith - VivaCônjuge: NãoFilhos: NãoOutros: NãoPersonalidade: Distraída e de humor volátil, algumas vezes calma, mas quando se estressa não é pouca coisa. Elogios e críticas contam o mesmo, não sente necessidade de ser supervalorizada mas não gosta de ser total rebaixada. Um pouco medrosa em relação à algumas coisas por que sua mãe foi seqüestrada e nunca mais apareceu. Costuma se segurar quando tem algo triste acontecendo.Aparência: Estatura média, cabelos castanhos, não muito grandes e ondulados, sardas no rosto, pele clara, olhos verdes.Conhecimentos: Sabe tudo sobre atuação, um pouco de exatas, mas não é muito boa com humanas e biológicas, se interessa por línguas e códigos novos. Habilidades: Habilidosa em escaladas e agüenta alguns trancos, não é boa em natação e em correr.Três maiores qualidades: Persistente, Persuasiva e Rápida no pensamentoTrês maiores defeitos: Se desespera com facilidade, medrosa e baixo estimaAspirações: Reencontrar a mãe, Ter o talento reconhecido, encontrar um par mais próximo de ideal possível. Temores: Perder a família, morrer sofrendo e solitária, medo de cair de grandes alturas. Fraquezas: Entra em pânico quando existem muitos pensamentos na cabeça, fraca em corridas e natação, a família é um tipo de talismã, se algo vai errado lá, se sente arrasada.Inventário: Uma bolsa, dentro havia: Um caderno, um estojo com 3 canetas, um óculos escuro, uma gravata embrulhada para presente, 2 cartões de crédito.Roupas: Uma blusa longa preta, por cima de uma regata vermelho-rosado, calça jeans, tênis branco.Onde fica sua Macondo?Um palco de teatro, com tenda, como um circo, o palco representa que posso ser tudo o que eu quiser, e o circo simboliza a falta de regras, a liberdade, eu já começo no palco, todos me vêem e eu vejo todos, de qualquer posição que eu estou eu posso ver minha mãe, sentada e sorrindo, orgulhosa de mim, eu enceno comigo mesma, danço, sou o que puder, e eu posso tudo. Minha roupa se troca sozinha e eu me sinto leve, como se pudesse voar, e de repente eu posso, me sinto sendo levada por um pedaço grande de chão, que vira um cabo, depois uma corda, um fio de cabelo, e nada, eu saio do teatro-circo e vejo pássaros voando entre meus pés, dançarinas conversando, suspensas em um tecido que não está preso, homens andando no ar, de bicicleta, crianças brincando com animais, eu sento e observo, sou espectadora e atriz, a roteirista e a diretora, eu faço parte do espetáculo e ele faz parte de mim, eu sou levada para todos os cantos do mundo, até ao ponto mais alto, vou ao céu e volto, e depois de tudo, as cortinas se fecham com aplausos, pra que este dia acabe, e recomece, de novo e de novo, num ciclo que não se cansa, e não se acaba.
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