Säde Heikkilä

Säde Heikkilä


Anette Olzon

Nome: Säde Heikkilä
Idade: 27 anos
Data de Nascimento: Quinze de janeiro de 1981
Naturalidade: Helsinque, Finlândia Meridional
Nacionalidade: Finlandesa
Endereço Atual: Amsterdã, Holanda
Profissão: Cineasta

Pai: Fredrik Heikkilä
Mãe: Johanna Heikkilä(falecida - câncer de pulmão)

Personalidade: É dona de um gênio terrível, mas Säde não demonstra quando se sente insatisfeita ou estressada. É muito exigente até mesmo consigo. Prepotente, sincera e muitas vezes dura demais com as pessoas ao seu redor. Quando obtém êxito em alguns de seus projetos não hesita em se mostrar orgulhosa, muitas vezes orgulhosa demais.
Aparência: Estatura mediana, peso e estética normal, pele alva, cabelos negros até o meio das costas, olhos azuis como água cristalina, expressão séria estampada no rosto. Quase sempre está usando maquiagem um pouco escura, roupas criativas acessórios que parecem antigos a olho nu.
Conhecimentos: Formada em Cinema e Desenho Industrial(não desenvolve a profissão), tem conhecimento amplo no que diz à respeito das artes: corpóreas, cinematográficas, teatrais e no que diz a respeito de desenho(como: expressões, movimentos, enfim...). Além de falar em sua língua natal, o finlandês, tem fluência em sueco, holandês, inglês e alemão. Entende um pouco de francês e espanhol devido a ótima educação que lhe foi dada quando mais nova. Também têm conhecimentos em moda, música, artes marciais e apesar de não fazer parte de uma das coisas que lhe dão renda, tem vasto conhecimento em literatura.
Habilidades: Ágil, consegue pegar idéias no ar com bastante facilidade. Adquiriu bastante força física por praticar Taekwondo. Tem uma breve noção sobre a natação, isto é, sabe nadar o bastante para não se afogar.
Três maiores qualidades: Persistente, honesta e por incrível que pareça em situações complexas, Säde é solidária.
Três maiores defeitos: Orgulhosa, desconfiada, viciada em trabalho(Workaholic).
Aspirações: Ser chamada para fazer parte de uma grande produção, revolucionar o cinema. Voltar para seu país de origem e ajudar seu pai com sua empresa de vinhos e desenvolver sua segunda profissão. Ser uma mulher bem-sucedida financeira e emocionalmente.
Temores: Perder seu pai, medo da morte e de perder seu emprego.
Fraquezas: Apesar de confiante, às vezes se sente insegura e incapaz de tomar algumas atitudes. Quando está estressada recorre ao chiclete de nicotina e quando não, fuma um cigarro.

Inventário: Carrega consigo seus acessórios: anéis, pulseiras e um talismã, um colar com uma cruz. Carrega uma mochila com seus documentos, certificados de conclusões de cursos, as chaves do apartamento e do carro, seu iPhone, sua maquiagem, uma caixa de chicletes de nicotina, uma caneta, um bloco de papel, um punhal, uma caixa de cigarro e carteira. Dentro da carteira ficam seus pertences mais confidenciais como fotos de parentes e de seu cachorro.
Roupas: Roupas um tanto diferentes, mas bonitas e cheias de apetrechos. Botas pretas de cano alto, vulgo coturno. Cinto marrom, largo de fivela parecida com uma cruz de prata com dizeres estranhos. Camiseta longa e esverdeada e calça leg preta.

Onde fica sua Macondo?


A Macondo de Säde era muito parecida com a velha cidade que morara quando criança. Mesmo tendo nascido em Helsinque, fora criada morara numa espécie de fazenda numa cidade próxima até os seis anos de idade. Sua Macondo era uma cidade turbulenta e ao mesmo tempo pacífica. Uma cidade que não havia fronteiras. Um lugar sem fim que sempre nevava, talvez por ser um dos fenômenos naturais favoritos de Säde.

Säde gostava dali. As melhores idéias para seus projetos de filmes surgiam daquele lugar. Não sabia explicar como entrava ou saia dali. Não sabia a razão de se sentir tão bem quando estava em sua Macondo. A única coisa que sabia é que tudo ali lhe satisfazia. Aquele lugar era seu refúgio quando o chão parecia lhe faltar. Quando precisava de soluções era o primeiro lugar que recorria para encontrá-las.

As horas se passavam tão rápido ou essa era sua impressão. Mesmo com o tempo passando rapidamente, ela não notava quantos dias e semanas ficava por ali.

Talvez Mocondo fosse um dos únicos lugares que apreciava na face da terra. Fosse profissionalmente ou pessoalmente, nada lhe parecia impossível quando perambulava por aquelas terras sem geografia ou qualquer localização no mapa.

Não sabia se a sua Macombo era um mero devaneio, um pensamento bom que não lhe fugia da mente e servia de escape para algumas situações ou se era algo real.


"Bem vindo a Macondo"