Bryan Applegate

Nome: [ Bryan Maxwell Applegate ]
Idade: [ 27 anos ]
Data de Nascimento: [ 01/06 ]
Naturalidade: [ Liverpool ]
Nacionalidade: [ Inglaterra ]
Endereço Atual: [ Salisbury Rd, 978, Everton ]
Profissão: [ Estudante de Medicina ]

Pai: [ Richard George Applegate - Vivo ]
Mãe: [ Elizabeth Harrison - Vivo ]
Irmãos: [ Linsy Applegate - Desaparecida ]
Cônjuge: [ X-X ]
Filhos: [ X-X ]
Outros: [ X-X ]

Personalidade: [ Tem um temperamento leve e é bem persistente ]
Aparência: [ 1,85 metros, 79 kilogramas mal distribuídos, pois não tem muito tempo para se exercitar devido à sua faculdade. ]
Conhecimentos: [ Domina tudo da área da Medicina ]
Habilidades: [ Apesar de não se exercitar muito, e um bom nadador ]
Três maiores qualidades: [ Companheiro, persitente e bonito ]
Três maiores defeitos: [ Ansioso, invejoso e chato ]
Aspirações: [ Ser um grande cirurgião ]
Temores: [ Morrer sem realizar todos seus desejos ]
Fraquezas: [ Se arriscar pelo próximo ]

Inventário: [ Carteira com todos os documentos, chaveiro com chaves da casa e do carro, iPod, celular e laptop contendo todas as suas anotações e apostilas de suas aulas e congressos. Tudo isso carrgado em uma mochila de tamanho razoável. ]
Roupas: [ Calça jeans 'Diesel', tênis 'Nike' e camisa com estampa do Batman, uma jaqueta vermelha 'PUMA' e um par de óculos escuros 'RayBan' ]

Onde fica sua Macondo?

[ A segunda porta da esquerda, após passar o corredor de Fisioterapia e Farmácia, encontra-se a Sala de Cirurgia. De todos os lugares daquela fantástica universidade, aquele era o único em que se sentia em casa. Ali ele não tinha limites, podia fazer o que quisesse, com quem quisesse e como quisesse. Era a vida que queria. Ali podia escolher as companhias, as inimizades, o futuro. Aquele também era o lugar onde treinava para sua futura carreira, apenas uma pequena amostra do que faria todos os dias de sua vida; abrindo e fechando corpos, ajudando pessoas a terem uma melhor condição de viver. Mas como tudo na vida tinha o preço, com ele não era diferente. Sim, iria cobrar exatamente o que achava que seu trabalho valia, apenas no final. Se fizesse um trabalho porco, sujo e sem cuidado nenhum - talvez num dia em que não estivesse muito empolgado - até que não cobraria muito; mas se por acaso fizesse um trabalho de mestre (como sempre procurava fazer), com os devidos cuidados e deixando a pessoa sem marca nenhuma, como se nao tivesse mexido um centímetro de seu corpo; não teria pena alguma do bolso do pacinete, iria 'meter a faca' literalmente, como dizem por ai.

Em sua Macondo também seria um grande congressista. Viajaria o mundo todo para espalhar o que havia aprendido na sala de aula e na vida também. Todos os que escutassem sua palavra seriam beneficiados. Parecia mágica. Tudo o que pensava ou falava virava realidade, mas nem sempre da mesma forma que imaginava.]

'Bem vindo à Macondo!'

SURVIVOR!