Maxime Roos, 28, Alemã
Marianita Jolie
Maxime Roos
Idade: 28
Data de Nascimento: 29/07
Naturalidade: Alemã
Nacionalidade: Alemã
Endereço Atual: Penitenciária “Santa Fu” – Hamburgo - Alemanha
Profissão: Comanda a Gangue das Gordas, a maior quadrilha de mulheres já formada.
Pai: Maximiliano Roos (morto)
Mãe: Maximiliana Roos (viva, em casa de saúde municipal)
Irmãos: Maximiliano Roos (preso)
Cônjuge: Nenhum atual
Filhos: Em um mundo como esse? Não.
Outros: São ricos?
Personalidade: Max, como gosta que se refiram a ela é uma mulher de personalidade forte. Qualquer coisa em contrário do que deseja poderá correr o risco de ser transformada pelas próprias mãos dela. Como um trator, ela passa por cima de quem a impede de chegar a seu intento, tendo com isso encontrado muitas inimizades durante sua vida. Não tem capacidade de sentir pena e já foi executora de dois assassinatos (pelos quais está presa), mas sua especialidade é o roubo de velhinhos idiotas, desses que passeiam pela avenida lotada no quinto dia útil do mês com a bolsinha fedendo à naftalina recheada com a aposentadoria merrequenta.
Aparência: Acima do peso (ligeiramente), cabelos desgrenhados e desidratados faltando um corte, bigode (feminino, claro) unhas roídas, dentes amarelados, olheiras papucentas, pele gordurosa.
Conhecimentos: Tem raciocínio rápido para identificar as situações. Max é craque em leitura corporal e abordagem de estranhos. Ótima lábia, que utiliza para aplicar o golpe da loteria nas pessoas simplórias.
Idiomas: Alemão. E fala muito mal ainda.
Habilidades: Sua principal habilidade é o corte lateral em bolsas de mulheres desavisadas e retirada de carteiras. Também tem a mão extremamente leve, capaz de introduzi-la com rapidez surpreendente nos bolsos. Mesmo com o tamanho avantajado é capaz de sumir em meio à multidão diante da visão de tiras.
Três maiores qualidades: Segura, megalomaníaca e boa de cama.
Três maiores defeitos: Impaciente, irritadiça e vingativa
Aspirações: Ter alto cargo no crime organizado
Temores: O desfacelamento da sua gangue
Fraquezas: Chocolates, cigarros, uma multidão na rua em horário de pico, cansados e descuidados.
Inventário: Uma pochete de náilon, um canivete afiado, dois lenços, um par de luvas de borracha, uma tesoura pequena, um radinho de pilhas (com as pilhas), dois celulares, uma maço de marlboro, um isqueiro zippo (roubado), um isqueiro comum, fósforos, uma fita métrica, um pirulito chupado
Roupas: Camiseta (GG), calça jeans (quarenta e oito), meias de futebol, alpargatas, calçola de renda fio dental (não usa sutiã)
Onde fica sua Macondo?
Tem cheiro de café fervido, ranço de cigarro, lingüiça defumada e bafo dormido.
Tem o brilho do sol quente refletido nos relógios roubados, o sentido do toque no couro legítimo da bolsa e a descoberta dos segredos guardados nas carteiras com talco de velha.
Tem a espessura de uma maço de grana alta.
Macondo é todos os lugares por onde ando, para onde fujo dos tiras e dessas malditas câmeras 1984, (que prometem a segurança mas estão aí é a te espionar, mané)
Fica bem no meio da multidão insossa e com cara de cachorrinho da terra, por onde vou seguindo todos em fila indiana para o mesmo lugar, fingindo ser parte de tudo aquilo para poder tirar e roubar vantagem. É o prazer que isso proporciona.
Eu sou a minha Macondo. É a minha marca.
Tudo que faço e mando fazer. Toda a minha vontade é minha Macondo, e vice-versa.